A VISCOSIDADE
( MAIOR OU MENOR CAPACIDADE DE UM LIQUIDO FLUIR) NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM
ÓLEO SINTETICO OU NÃO, TÊM CURIOSO DANDO PITACO SEM CONHECIMENTO TECNICO
ALGUM,OS ÓLEOS MINERAIS SÃO DERIVADOS DE PETRÓLEO, PARTINDO DE UM ÓLEO BASE (
TODOS OS ÓLEOS FABRICADOS NO BRASIL TEM A MESMA BASE, OU ÓLEO MINERAL PURO QUE
É PRODUZIDO EXCLUSIVAMENTE PELA PETROBRAS) QUE DEPOIS É ADITIVADO DE ACORDO COM
AS ESPECIFICAÇÕES DOS PRODUTOS A SEREM PRODUZIDOS. OS ADITIVOS VÃO DESDE UM
SIMPLES INIBIDOR DE CORROSÃO, ATÉ O I.V. QUE É O ADITIVO QUE RESPONDE PELA
"VARIAÇÃO DE VISCOSIDADE" DO PRODUTO ( OS FAMOSOS 10w40, 15w50 etc),
PASSANDO POR ADITIVOS TAIS COMO DETERGENTES, ANTI-ATRITO MELHORADORES DE
VISCOSIDADE E ESTABILIZANTES. COMO SABEMOS O ÓLEO MINERAL TEM COMO MATÉRIA
PRIMA UM COMPOSTO ORGANICO QUE É O PETROLEO, E QUE O MESMO APRESENTA UM NIVEL
DE DETERIORAÇÃO BASTANTE ALTO, AO CONTRÁRIO DESTE OS ÓLEOS SINTÉTICOS SÃO
PRODUTOS DE LABORATÓRIOS COM SUAS FÓRMULAS UM TANTO QUANTO SECRETAS, APRESENTAM
UMA SÉRIE DE VANTAGENS SOBRE O ÓLEO MINERAL, TAIS COMO MAIOR ESTABILIDADE
FÍSICO QUIMICA, MENOR NÍVEL DE DEGRADAÇÃO, MAIOR RESISTENCIA A VARIAÇÃO DE
TEMPERATURA, MAIOR RESISTENCIA A VARIAÇÃO DE VISCOSIDADE EM RELAÇÃO AO AUMENTO
DE TEMPERATURA ( A VISCOSIDADE É RELAÇÃO DIRETA DA TEMPERATURA, QUANTO MAIOR A
TEMPERATURA, MENOR A VISCOSIDADE E VICE VERSA) MAIOR DEMULSIBILIDADE(
RESISTENCIA DE LIQUIDOS" DIFERENTES" A SE MISTURAREM, NO CASO DO ÓLEO
QUE FORME UMA EMULSÃO COM A ÁGUA, O SEU MAIOR INIMIGO).
NÃO TEM NADA A VER COM VISCOSIDADE ISSO É CHUTE DE QUEM NÃO É DO RAMO E QUER APARENTAR FALSA ERUDIÇÃO SOBRE ASSUNTO QUE NÃO DOMINA
PORTANTO O ÓLEO SINTÉTICO É BEM MELHOR QUE UM MINERAL, PORÉM DEVE SE EVITAR A MISTURA, E A TROCA DEVE SER FEITA DEPOIS DE SER FEITO UM "FLUSHING" NO SISTEMA, É SÓ É ACONSELHADO EM VEICULOS NOVOS, POIS O PREÇO MUITAS VEZES NÃO COMPENSA, E SE O MOTOR ESTIVER "CANSADO" VOCE NÃO VERÁ GRANDES MELHORIAS.
NÃO TEM NADA A VER COM VISCOSIDADE ISSO É CHUTE DE QUEM NÃO É DO RAMO E QUER APARENTAR FALSA ERUDIÇÃO SOBRE ASSUNTO QUE NÃO DOMINA
PORTANTO O ÓLEO SINTÉTICO É BEM MELHOR QUE UM MINERAL, PORÉM DEVE SE EVITAR A MISTURA, E A TROCA DEVE SER FEITA DEPOIS DE SER FEITO UM "FLUSHING" NO SISTEMA, É SÓ É ACONSELHADO EM VEICULOS NOVOS, POIS O PREÇO MUITAS VEZES NÃO COMPENSA, E SE O MOTOR ESTIVER "CANSADO" VOCE NÃO VERÁ GRANDES MELHORIAS.
1.
Para que serve o óleo lubrificante?
O óleo do motor é fluído que lubrifica todas as partes internas do
motor. Sua função é evitar o atrito entre as peças móveis e garantir seu bom
funcionamento. Ele deve manter suas características de lubrificação, seja sob
as mais diversas condições climáticas ou formas de uso.
Com o passar do tempo, o óleo do motor pode perder a sua viscosidade. A
viscosidade faz com que o óleo permaneça por mais tempo revestindo as partes
móveis que ficam em contato dentro do motor, como bielas, anéis, cilindros,
bronzinas, mancais, comandos, válvulas, etc. Perdendo a viscosidade, o atrito
entre as peças poderá comprometer o bom funcionamento do motor, diminuindo sua
vida útil, reduzindo o desempenho, consumindo mais combustível, e ao médio ou
longo prazo, provocar desgaste prematuro nos anéis, fazendo com que o motor
?queime óleo?, até que o leve à retífica, gastando muito mais do que você
imagina...
MINERAIS MULTIVISCOSOS: são os mais comuns no mercado. Adequados para
motores convencionais de qualquer cilindrada, têm a viscosidade adaptada à
temperatura de funcionamento do motor, atingindo os principais pontos de
lubrificação com eficiência mesmo no inverno, quando há maior resistência ao
escoamento do lubrificante pelas galerias de óleo. Mas, com o tempo, provocam
carbonização principalmente no cabeçote e nas sedes de válvula, caso não sejam
usados aditivos especiais para evitar o problema.
SEMI-SINTÉTICOS: são os de base sintética e mineral, recomendados para
motores mais potentes e que atingem um nível de rotação acima da média. Por
terem menor quantidade de compostos de carbono mineral, provocam menos
carbonização das câmaras de combustão, o que facilita a entrada e saída dos
gases de admissão e escape, além de evitar problemas de batida de pino. Outra
propriedade desse tipo de óleo é a de formar uma película protetora nas paredes
dos cilindros, diminuindo o atrito entre as partes móveis durante a partida.
SINTÉTICOS: são os melhores, usados nos carros das categorias mais
importantes do automobilismo mundial pela curva de viscosidade constante,
independentemente da temperatura de funcionamento do motor, e por não
provocarem carbonização. Também podem ser usados nos modelos esportivos com
alta taxa de compressão, nos turbinados e em carros 1.0, pois trabalham com
regime de alto giro do motor. São os únicos tipos de óleo recomendado para
qualquer veículo sem nenhuma restrição quanto ao uso.
4.
Quais as vantagens do óleo sintético?
- Não perdem a viscosidade,
mantendo as mesmas características do óleo novo.
- Não formam borra dentro
motor.
- Por serem mais finos,
alcançam todas as partes do motor, lubrificando melhor.
- Diminuem o desgaste das
peças do motor, durante a partida a frio
- Mantém as mesmas
características, mesmo em altas temperaturas.
- Permitem cada troca de óleo
por longos períodos (de 10.000 a 15.000km).
- Mantém o motor limpo,
aumentando o desempenho e reduzindo o consumo de combustível.
Pode sim, desde que na troca você também substitua o filtro de óleo.
Pode e DEVE. Veículos com motor 1.0 são submetidos a maior giro do
motor, para compensar sua falta de potência. Devido ao alto giro, ele
trabalhará com maior temperatura. Os óleos minerais tendem a perder parte da
viscosidade em altas temperaturas. Os óleos sintéticos não perdem suas
características sob altas rotações e grandes temperaturas.
Motores com mais de 100.000km rodados tem as bronzinas e anéis com mais
folga que os veículos novos e, portanto tendem a baixar mais o nível de óleo no
cárter. O uso de óleo sintético nestes motores é de uso facultativo. Os óleos minerais?Mais
grossos? Podem ajudar diminuir o consumo de óleo.
O filtro retém partículas de impurezas presentes no óleo, como uma
pequena quantidade de metais resultado do desgaste natural das peças do motor e
sujeiras vindas da câmara de combustão provenientes de combustíveis de baixa
qualidade. A não troca deste filtro pode comprometer a lubrificação e caso
acumule excesso de impurezas, danificar a bomba de óleo.
Poluição nos grandes centros urbanos e poeiras de estradas não
pavimentadas são filtradas pelo filtro de ar do veículo. A não troca deste
filtro pode levar estas sujeiras ao interior do veículo, podendo contaminar o
óleo do motor, provando borra, diminuindo a potencia e aumentando o consumo de
combustível.
R: Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se
encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo
do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No
entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no
cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em
excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas,
danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.
R: Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas
do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega à
hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.
R: Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo, consulte o
"Manual do Proprietário" na parte de manutenção quanto à viscosidade
(SAE) e ao desempenho (API) ou então verifique nas tabelas de recomendação
disponíveis nos postos de serviço. Com exceção de veículos movidos a diesel,
qualquer automóvel nacional ou importado, sem restrições de ano, motor,
cilindrada, marca ou modelo, flex ou a gás, pode utilizar óleo de motor 100%
sintético, independente do tipo de óleo especificado em seu manual.
13. Escuto dizer que óleo
bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. Isto é verdade?
R: Não. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel
do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente
queimado, sendo consumido. É normal um consumo de meio litro de óleo a cada mil
quilômetros rodados, com carros de passeio, mas cada fabricante de motor
especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto. É bom
ressaltar que carro novo consome óleo.
R: É comum se ter esta opinião, no entanto ela não é correta. Os óleos
lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos e a sua cor final
dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação.
Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.
R: Este é outro conceito errado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso
(grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.
R: Para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter em
suspensão as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo, para que elas
não se depositem no motor. Desta forma, o óleo fica escuro e o motor fica limpo.
R: Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do
veículo e que consta do "Manual do Proprietário". Os atuais
fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores,
dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro. Em condições severas,
como uso urbano freqüente, estradas empoeiradas, etc, o recomendado é ser feito
a troca em período menor que o recomendado.
R: Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais
facilidade de escorrer para o cárter.
R: É importante que se faça com o motor frio ou caso esteja quente, que
se espere pelo menos 5 minutos após o motor ter sido desligado para se medir o
nível do óleo. Isto porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais
altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume de
óleo.
R: Embora os lubrificantes sintéticos possuam características de
qualidade superiores, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não
diferencia os períodos de troca, caso se utilize óleos sintéticos ou minerais.
Recomendamos seguir a indicação do Manual do Proprietário para intervalo de
troca.
21. Qual a diferença
entre "serviço severo" e "serviço leve" que são termos
usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca de
óleo?
R: Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos,
com o anda e pára do tráfego e por pequenas distâncias, de até 6 km, ou em
estradas poeirentas. Serviço leve é aquele em que os carros trafegam por
percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias pavimentadas, como
no caso de viagens.
R: A validade do óleo lubrificante é indeterminada, desde que o produto
seja armazenado de maneira correta, ou seja, lacrado em sua embalagem, em local
seco e evitando exposição ao calor e à luz do sol.
R: Sim. Você pode usar um óleo que possua um nível de desempenho
superior ao recomendado pelo fabricante para seu motor. O inverso é que não é
recomendado. No entanto, recomenda-se que, ao colocar este óleo superior, você
realize a troca do filtro de óleo e repita esta operação, em um intervalo menor
do que o indicado pelo fabricante. Isto se deve ao fato de que os óleos mais
avançados limpam mais o motor e desta forma tendem a obstruir o filtro em um
período mais curto. Após este procedimento ser realizado, você pode voltar a
seguir os períodos de troca usuais e garantir uma melhor lubrificação do seu
veículo.
Elf Synthese, Castrol RS, Esso Ultron, Mobil 1,
Shell Helix Ultra, Texaco Havoline Fórmula3 Synthetic.
R: Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Os
lubrificantes recomendados já possuem todos os aditivos necessários para
atenderem perfeitamente ao nível de qualidade exigido.
26. Posso misturar
produtos de marcas diferentes?
R: A princípio, os óleos automotivos existentes no mercado são
compatíveis entre si, não apresentando problemas quanto a misturas, desde que
se tome cuidado de misturar produtos de mesmo nível de desempenho API e de
mesma faixa de viscosidade SAE. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar
estas misturas, sempre que possível, de forma a permitir o melhor desempenho do
óleo utilizado. Só nunca misture óleo mineral com óleo sintético.
R: O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no
motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e
refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético. A diferença está no
processo de obtenção dos óleos básicos. Os óleos minerais são obtidos da
separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os
óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle
em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular,
com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais
puros.
Os óleos semi-sintéticos ou de base sintética, empregam mistura em
proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as
melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez
que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado.
Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos, principalmente
de empresas diferentes. Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas
diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo
gerar depósitos. Além disso, não é economicamente vantajoso, já que o óleo
sintético é muito mais caro que o mineral e a mistura dos dois equivale
praticamente ao óleo mineral, sendo, portanto, um desperdício.
Uma dica interessante se refere à troca de óleo mineral por sintético. É
importante trocar o filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético e
trocar esta carga no período normal de troca do veículo em função da sua
utilização.
28. Qual o significado das
siglas que vêm nas embalagens de lubrificantes (API, ACEA, JASO, NMMA)? Qual a
relação delas com o desempenho dos produtos?
R: Estas são siglas de entidades internacionais que são responsáveis
pela elaboração de uma série de normas (baseadas em testes específicos) para a
classificação dos lubrificantes, de acordo com seu uso. Desta forma, o
consumidor tem como identificar se o lubrificante atende às exigências de seu
equipamento, consultando seu manual.
Como exemplo temos:
SAE - Society of Automotive Engineers
É a classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definindo
faixas de viscosidade e não levando em conta os requisitos de desempenho.
Apresenta uma classificação para óleos de motor e outra específica para óleos
de transmissão. Maiores informações em "O que significam os números
(20W/40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?".
API - American Petroleum Institute
Grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing
and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos
lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a
escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os
níveis API SL, SJ, SH, SG, etc.. O "S" desta sigla significa Service
Station, e a outra letra define o desempenho. O primeiro nível foi o API SA,
obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer
aditivação. Com a evolução dos motores, os óleos sofreram modificações, através
da adição de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores
no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e
da formação de depósitos, etc.. Atualmente, o nível API SL é o mais avançado.
No caso de motores diesel, a classificação é API CI-4, CH-4, CG-4, CF, etc. O
"C" significa Commercial. A API classifica ainda óleos para motores
dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.
ACEA - Association des Constructeurs Européens de l´Automobile (antiga CCMC)
Classificação européia associa alguns testes da classificação API,
ensaios de motores europeus (Volkswagen, Peugeot, Mercedes Benz, etc.) e
ensaios de laboratório.
JASO - Japanese Automobile Standards Organization
Define especificação para a classificação de lubrificantes para motores
a dois tempos (FA, FB e FC, em ordem crescente de desempenho).
NMMA - National Marine Manufacturers Association
Substituiu o antigo BIA (Boating Industry Association), classificando os
óleos lubrificantes que satisfazem suas exigências com a sigla TC-W (Two Cycle
Water), aplicável somente a motores de popa a dois tempos. Atualmente
encontramos óleos nível TC-W3, pois os níveis anteriores estão em desuso.
R: Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes
automotivos (30, 40, 20W/40, etc.) correspondem à classificação da SAE (Society
of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100oC,
apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de
alta temperatura (de 20 a 60). A letra "W" significa
"Winter" (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número,
como complemento para identificação. Quanto maior o número, maior a
viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam
baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade.
Um óleo do tipo monograu só pode ser classificado em um tipo
escala. Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas
duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em
virtude da alteração da temperatura. Desta forma, um óleo multigrau SAE 20W/40
se comporta a baixa temperatura como um óleo 20W reduzindo o desgaste na
partida do motor ainda frio e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE
40, tendo uma ampla faixa de utilização. O Lubrax Sintético é um exemplo de
óleos multigrau de nossa linha de lubrificantes automotivos.
Uma outra especificação muito importante é o nível API (American
Petroleum Institute)
Quando for usar um óleo em seu carro, consulte o manual e fique atento a
estas especificações.
R: Os problemas de presença de borra em motores são decorrentes
principalmente dos seguintes fatores:
a) Uso do óleo lubrificante incorreto no motor - Geralmente quando se
utiliza um lubrificante com nível de desempenho inferior ao recomendado pelo
fabricante do veículo. Mesmo reduzindo o período de troca, pode haver problemas
de formação de borra devido ao envelhecimento (oxidação) precoce do
lubrificante;
b) Uso de aditivação extra - Não é recomendado o uso de aditivação
suplementar de desempenho em óleos lubrificantes. Os óleos lubrificantes de
qualidade (boa procedência) já possuem, de forma balanceada, todos os aditivos
para que seja cumprido o nível de desempenho ao qual foi desenvolvido. Não há
testes padronizados que avaliem o desempenho de mistura de óleos com aditivos
extras. Pode haver incompatibilidade entre o óleo lubrificante e a aditivação
suplementar e a borra é uma conseqüência deste problema;
c) Combustíveis adulterados - O uso de gasolina adulterada pode gerar
borra no cárter. O óleo lubrificante é contaminado por subprodutos da queima do
combustível durante sua vida útil. Essa contaminação ocorre e faz parte da
operação do motor. Mas se o combustível for adulterado estes subprodutos serão
de natureza diferente e resíduos com aspecto de resina poderão se formar no
motor, aumentando a probabilidade da formação de borra, entupindo passagens de
óleo e prejudicando a lubrificação e refrigeração interna do motor;
d) Extensão do período de troca - Mesmo utilizando o óleo correto e
combustível de qualidade assegurada, períodos de troca além do recomendado
podem levar à formação de borra, devido ao excesso de contaminação e de
oxidação do lubrificante. Nos manuais dos veículos há a informação dos
quilômetros recomendados para cada intervalo de troca. É importante diferenciar
o tipo de serviço do veículo. Para carros de passeio, valores como 10.000,
15.000 e 20.000Km geralmente fazem referência a serviço leve (uso rodoviário).
Mas na maioria dos casos o serviço é severo (uso urbano do tipo anda e pára,
distâncias curtas) e o período adotado para a troca deve ser a metade (5.000,
7.500 ou 10.000Km, respectivamente). Essa informação não está clara em todos os
manuais e se não for observada com atenção, problemas de borra podem ocorrer.
A Lubrax é uma linha de lubrificantes da Petrobrás. A Petrobrás é hoje
uma das maiores empresas de extração de petróleo do mundo, e seus produtos são
conhecidos internacionalmente pela qualidade conceituada e incontestável. Sua
linha de produtos é utilizada pelas maiores e mais exigentes empresas do mundo,
entre elas a equipe BMW Williams de Fórmula 1. O óleo 100% sintético da Lubrax
é o melhor custo X benefício do mercado !!
Este guia foi elaborado para sanar algumas dúvidas, extinguir mitos,
levar ao conhecimento de nossos clientes a importância de manter o ?sangue? do
motor nas mais perfeitas condições. O uso correto e a troca no período
recomendado são as regras básicas para manter a saúde do motor do seu veículo.
Com o intuito de preservar por maior tempo possível a vida útil do motor,
economizar combustível e contribuir para a redução de emissão de poluentes, a
manutenção preventiva é a forma mais correta, é de extrema importância para
você, para seu bolso e para a preservação do meio ambiente.!! Aproveite que
agora você sabe tudo sobre óleo e dê vida NOVA ao motor do seu carro !!
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