Um dos problemas mais discutidos hoje está ligado à poluição e à relação do homem com a natureza. No Brasil, existem 20 milhões de veículos rodando, e isto representa 90% da poluição. No entanto, mesmo com a frota crescendo, a situação não se agrava nos grandes centros urbanos. Tudo porque estão saindo veículos mais velhos de circulação e entrando nas ruas modelos aperfeiçoados e menos poluentes.
Porém, após anos de uso (foi adotado no Brasil a partir de 92), o equipamento perde sua eficiência. Pelo menos três milhões de carros rodam no País com catalisadores danificados, adulterados ou sem o componente. E isto pode valer uma multa. Tirando dúvidas. Para “converter” os gases da queima, o catalisador realiza reações químicas em seu interior, revestido de cerâmica e metais. Essa transformação dos gases nada tem a ver com filtro. São metais preciosos que ativam reações com o funcionamento do motor. Três tipos de gases tóxicos são emitidos pelo motor: hidrocarbonetos, monóxido de carbono e óxido de nitrogênio. Quando entram no catalisador, os gases são isolados por uma manta expansiva na carcaça metálica.
Um bom catalisador (existem muitos falsificados) dura cerca de 80 mil km, mas sua durabilidade também vai depender dos cuidados com o carro. O uso de combustível adulterado - e até alguns aditivos que trazem chumbo em sua composição - além de prejudicar o motor, danifica o catalisador também, pois destroem as camadas de metais preciosos. Queima de óleo do motor, seja devido a anéis dos pistões gastos ou retentores de válvulas desgastados, podem entupir o componente. Além disso, se o motor estiver desregulado, queimando mal o combustível - por problemas nos cabos ou velas de ignição por exemplo - o restante não queimado vai ao catalisador e o danifica. Ou seja, é preciso fazer uma manutenção periódica, inclusive do motor, para verificar todos esses pontos. Além da manutenção, algumas “boas maneiras” aumentam a vida útil do catalisador. Fazer o veículo pegar “no tranco”, por exemplo, faz com que o combustível líquido chegue ao catalisador, prejudicando a peça. Deve-se também evitar que o catalisador sofra impactos em valetas ou lombadas. Apesar de ficar praticamente escondido entre as dobras da plataforma ou chassi, o componente pode ser atingido e danificado, perdendo eficiência. | ||||
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domingo, 12 de junho de 2011
O que é um catalisador e para que serve?
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