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Faz parte do papel do mecânico não ser apenas um
grande conhecedor da mecânica de um carro, mas também saber se comunicar com
seu cliente, dando dicas e conselhos para a conservação do seu carro. Por
isso, é tarefa do profissional da reparação alertar o proprietário para a
importância da manutenção preventiva de elementos vitais do automóvel, como é
o caso da correia sincronizadora: uma peça que dura algumas dezenas de
milhares de quilômetros no motor, e que não altera o comportamento do carro
em nenhum momento de sua vida útil, mesmo quando está para quebrar. E
exatamente por isso demanda muita atenção, porque se o proprietário do
veículo esquecer da manutenção e a peça vier a estourar... A dor de cabeça
será muito grande.
A correia sincronizadora, como o próprio nome
sugere, é responsável pela sincronia entre o comando de válvulas e o
virabrequim, fazendo com que pistões e válvulas trabalhem no tempo certo
dentro do cilindro. De acordo com o consultor técnico da Dayco Power
Transmission, Davi Cruz, se a correia arrebentar, pode ocorrer atropelamento
de válvula (quando o pistão em ascensão bate na válvula aberta) ou até mesmo
furar um cilindro do motor. Ou seja, sem a manutenção preventiva da correia,
a ameaça de perda total do motor não é pouca.
A correia sincronizadora não dá aviso sobre
quando está no fim, não há mudança de ruído nem perda de potência. "O
mecânico tem que estar atento à quilometragem do carro e fazer a cada 20 mil
km uma inspeção visual, onde a correia não pode apresentar espelhamento ou a
marca dos dentes no dorso. Estes são os indicativos de que a peça está em seu
final".
O veículo utilizado no procedimento desta
reportagem foi um Hyundai Tucson 2006, com motor G4GC 2.0l e 16V, e quase 79
mil km rodados sem nenhuma troca de correia. Levando em conta que a vida útil
da peça naquele motor é de 60 mil km, o Tucson corria risco de sofrer quebra
da correia e todas as suas consequências.
O que explica a "longevidade" da
correia sincronizadora da Tucson é a tolerância que a peça é capaz de aceitar
em condições de uso normal, quando corretamente aplicada. "Há tolerância
de 20% na vida útil da correia desde que a tensão sobre ela esteja correta e
o carro esteja conservado",ressaltando que essa tolerância é uma
prerrogativa de todas as peças automotivas feitas de borracha.
Mas em veículos destinados a uso severo ou que
enfrentam trânsito pesado, o motor passa muito tempo ligado sem girar o
hodômetro, ou seja, gastando a peça mesmo que o carro não esteja em
movimento. Portanto, não é bom contar com essa tolerância, ainda mais em um
veículo que enfrenta os congestionamentos de São Paulo, como é o caso do
Tucson desta reportagem.
Procedimento de desmontagem
A correia sincronizadora do Tucson fica
localizada atrás de três correias de acessórios, três capas plásticas e tem
seu acesso dificultado ainda pela caixa de roda, que é quase totalmente rígida,
e pelo formato do suporte do coxim no bloco do motor. É uma região do carro
bastante ingrata de se trabalhar, mas não quer dizer que este seja um
procedimento difícil: é apenas mais trabalhoso. Vá com calma e não se esqueça
de utilizar óculos de segurança, luvas de proteção e botas com biqueira de
aço.
1) Levante o carro pela longarina e apoie o lado
direito do carro com cavalete. A roda esquerda deve ficar no chão para
facilitar na sincronização do motor mais adiante. Deixe as rodas viradas para
a direita, também visando o melhor acesso à região da correia.
2) Remova a capa plástica de proteção superior do
motor. Em seguida, retire a capa plástica da caixa de roda direita, para dar
acesso às polias inferiores.
3) Com o macaco, apoie o motor para fazer a
retirada do coxim. Em seguida, solte o suporte do chicote elétrico para ter
melhor acesso ao local.
4) Remova o suporte superior do coxim, depois vá
para os parafusos das bases do coxim, presos na carroceria.
5) Em seguida, retire o coxim, tomando cuidado para
não enroscar nos diversos elementos que estão "no caminho".
Obs: Como este coxim é hidráulico, aproveite para
verificar se a peça não possui vazamento de óleo. Caso haja, a peça estará
condenada e deve ser substituída.
6) Siga para a polia integrada da bomba d'água, que
deve ser retirada. Há pouco espaço para soltar os parafusos devido à caixa de
roda, então, de acordo com a necessidade, suba o motor no macaco hidráulico
ou gire o motor para melhorar a posição dos parafusos. Estes parafusos
costumam estar muito presos, então tome cuidado para não espaná-los.
7) Volte para a caixa de roda e solte o parafuso da
polia tipo damper do virabrequim, que está ligada às correias auxiliares do
ar condicionado e do alternador. Em seguida, retire o anel que protege a
polia dentada do virabrequim.
Obs: Ao remover esta polia damper, verifique seu
desgaste e o estado de sua borracha. Essa borracha serve para amortecer a
vibração do conjunto. Se estiver ressecada e com rachaduras, evite arriscar e
troque a peça.
8) Retire as correias auxiliares do alternador
(ligada à polia damper do virabrequim) e da direção hidráulica. Na sequência,
tire também a correia auxiliar do ar condicionado, que também vem do
virabrequim.
9) Faça a remoção do suporte do chicote elétrico e,
na sequência, tire a capa de proteção superior da correia sincronizadora.
10) Depois, solte a capa de proteção inferior da
correia sincronizadora, tomado cuidado por se tratar um local de difícil
visualização.
11) Neste procedimento, a capa ficou presa no
suporte do coxim que fica no bloco do motor, obrigando a retirada da travessa
deste suporte. Se for necessário, abaixe um pouco o motor para que a capa
consiga passar pelo vão entre a caixa de roda e o motor.
12) Gire o virabrequim para coincidir o ponto da
polia do comando de válvulas com a marcação do PMS (Ponto Morto Superior) no
bloco do motor. A polia do virabrequim também possui uma marcação no bloco
através de um ressalto, que, por ser descentralizada, requer a atenção do
mecânico. O sincronismo deve estar perfeito.
Obs: Para manter o ponto do motor, neste
procedimento optou-se por deixar o carro engatado e com a roda esquerda
apoiada no chão.
13) Em seguida, solte o tensionador da correia sincronizadora. Depois, remova o rolamento de apoio da correia. 14) Feito isso, remova a correia sincronizadora sempre pela parte de cima, ou seja, a partir da polia do comando de válvulas. Tome cuidado para que a correia não enrosque em alguma peça ou no suporte do coxim.
Análise e cuidados com as peças
1) A correia sincronizadora tinha a marca dos dentes
bem aparente em seu costado. Isso é um indicativo do desgaste que sofreu por
rodar tempo demais no carro, o que representava um grande risco para o motor.
2) O tensionador apresentava folga axial e radial,
além de ter perdido toda a sua lubrificação, algo também decorrente do
excesso de quilometragem. O rolamento de apoio aguentou melhor o impacto do
uso além do recomendado, mas também apresentava folga axial.
3) Quando você fizer a manutenção, aproveite o
momento da desmontagem para analisar o estado das polias do motor. Neste
caso, tanto a polia do comando de válvulas quanto a do virabrequim estavam em
ótimas condições, sem apresentar calos, deformação nos dentes ou
"emborrachamento" (resíduo de borracha da correia).
4) As correias sincronizadoras não podem de forma
alguma ser dobradas ou torcidas. Sua flexibilidade máxima é a angulação de
uma polia para a qual ela foi designada para trabalhar em conjunto, não mais
do que isso. Entre suas camadas, as correias têm cordonéis, feito de fibra de
vidro, no caso da correia sincronizadora, que pode se romper caso sofra
manuseio incorreto. Se isso ocorrer, a peça estará inutilizável. Por isso,
nunca compre correias sincronizadoras que estejam fora da caixa, ou mesmo com
a embalagem sem lacre, para não perder a garantia de fábrica de receber um
produto que esteja totalmente em condições de rodar dezenas de milhares de
quilômetros dentro de um motor.
5) Aproveite também para verificar todos os itens
desmontados, como polias e correias auxiliares, e faça as trocas necessárias.
Montagem da correia sincronizadora
O processo de montagem das correias de
acessórios, polias e coxim do motor é o inverso da desmontagem. Apenas o
procedimento de montagem da correia sincronizadora possui passos específicos.
1) Parafuse o tensionador novo no bloco do motor,
mas apenas encoste-o. Em seguida, fixe o rolamento, que já pode ser apertado
devidamente.
2) Coloque a nova correia a partir do virabrequim,
apoiando a parte tensa no rolamento e no comando de válvulas, mantendo a
parte frouxa da correia sempre voltada para o tensionador.
Obs: A correia do Tucson original possui
referência de direção de trabalho. Na reposição, a Dayco recomenda que o
mecânico sempre monte a peça com o logo da marca voltado para ele para criar
essa indicação. Fique atento a outros modelos que possuam a direção de
trabalho determinada: caso não haja, sempre que for feita qualquer reparação
que envolva a correia, faça uma marcação indicando o sentido de trabalho em
que ela está rodando.
3) Para apertar o tensionador, gire com uma chave
Allen 5 mm no sentido horário, até que a correia atinja o torque correto.
Neste caso, o torque foi medido com o tensiômetro, onde a tensão para a
medida desta correia (25,4 mm de largura) deve ser de 14 a 17kg. Outra forma
de medição é com o dinamômetro, onde a correia deve deslocar de 4 a 6 mm
sofrendo pressão de 2 kg.
Obs: Pelo fato de este ser um tensionador
mecânico, ele não possui a referência de posição de trabalho que os
tensionadores automáticos e semiautomáticos possuem, que facilitam a
aplicação do torque na correia. Por isso, fique atento para aplicar o torque
correto.
4) Após a montagem da correia, gire o motor de 4 a 6 vezes e observe os seguintes itens: se as polias saíram do ponto de sincronismo; se a tensão na correia continua a mesma; e se há desalinhamento da correia com relação à polia. Caso esteja tudo em ordem, proceda a montagem dos itens restantes.
Mais informações: Dayco - (11) 3146-4770 o
Colaboração técnica: Peghasus Powered Motors
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A Nissan Frontier Attack volta ao mercado trazendo equipamentos que valorizam o design, o conforto e o custo-benefício. Entre os itens que a tornam diferenciada estão rodas de liga leve aro 16 na cor Titanium; farois com máscara negra; pneus All Terrain (50% asfalto e 50% fora de estrada); adesivos “Frontier” no rack de teto e “Attack” nas laterais da caçamba; para-choque traseiro preto ou cromado; console central e acabamento dos comandos dos vidros elétricos na cor prata; bancos com padronagem em duas cores; volante e manopla do câmbio com revestimento em couro; controle do iPod; entrada USB; entre outros. Serão quatro opções de cor: branco e preto, prata e verde metálicas.
Todas as novidades tornam o visual da picape produzida no Paraná mais extrovertido, marcante e muito mais robusto. O acabamento na cor Titanium das rodas, grade, maçanetas externas e retrovisores, os farois de máscara negra, os pneus de uso misto e os adesivos laterais e o rack de teto são itens que agradarão àqueles consumidores que buscam um veículo com estilo diferente e marcante. E isso a Frontier Attack é.
Mas não é apenas no estilo que a Frontier Attack chama a atenção. No acabamento LE, por exemplo, há equipamentos que adicionam conforto e tecnologia como a entrada USB e o controle do iPod pelos comandos do rádio no volante. Este último item não é apenas uma simples conexão do tocador de mp3 com o sistema de áudio. Com ele, é possível controlar o iPod diretamente pelos botões do sistema de áudio e também do volante. Assim, se precisar mudar a faixa do disco, basta apertar o botão desta função no painel. O mesmo vale para aumentar ou abaixar o volume. Esse item está disponível na versão LE 4×4 automática, que traz ainda o requinte dos bancos de couro e da tela colorida de 4.3”.
De acordo com Tiago Castro, gerente-chefe de Marketing, a série Attack conquistou os consumidores brasileiros em sua primeira edição e, por isso, tornou-se referência na linha da picape média Nissan. “Ela tem um ‘sabor diferente’, que agrada aos consumidores. Desta forma, decidimos trazê-la de volta, pois é um nome forte. E nada melhor do que aliar seu sucesso e qualidades à atual Frontier, um produto refinado, moderno e reconhecido pelos consumidores e jornalistas especializados”, diz.
A consolidação do sobrenome Attack ocorreu entre 2005 e 2008, quando a opção foi lançada pela primeira vez como série especial da versão anterior da Frontier nacional. Inicialmente a Nissan colocou no mercado, em setembro de 2005, um lote de 800 unidades. Como a aceitação dos consumidores e concessionários foi boa, a marca decidiu estender sua produção até 2008. Na época, a Attack correspondia a 30% do mix da picape, mas na nova versão haverá aumento deste porcentual. “Acreditamos muito na receita da Attack, de ser um carro mais ‘parrudo’ no visual. Por isso, a Nissan Frontier Attack 2012 deverá responder por 40% do total da linha”, explica Castro.
SE ATTACK – R$ 93.990 (4×2)/R$ 100.990 (4×4)
- Motor turbodiesel 2.5 16V, de 144 cavalos e 36,3 kgfm de torque
- Câmbio de manual de seis marchas
- Airbag duplo
- Freios ABS com EBD
- Ar-condicionado
- Direção hidráulica com ajuste de altura do volante
- Chave com controle remoto
- Rádio 2 DIN AM/FM com tocador de CD e mp3 e entrada auxiliar
- Travas elétricas nas 4 portas
- Vidros elétricos nas 4 portas
- Abertura interna do tanque de combustível
- Volante e manopla do câmbio com revestimento em couro
- Console central e acabamento dos comandos dos vidros elétricos na cor Prata
- Bancos com nova padronagem de tecidos, em dois tons
- Para-choque traseiro preto
- Rodas de liga leve aro 16 na cor Titanium
- Pneus todo terreno com letras brancas
- Retrovisores externos, maçanetas externas e grade dianteira na cor Titanium
- Estribos laterais
- Farois com máscara negra
- Farois de neblina
- Adesivos “ATTACK” nas laterais da caçamba
- Adesivos “FRONTIER” no rack de teto
LE ATTACK Automática 4X4 – R$ 127.490
- Motor turbodiesel 2.5 16V, de 172 cavalos e 41,1 kgfm de torque
- Câmbio automático de cinco velocidades
- Airbag duplo
- Freios ABS com EBD
- Ar-condicionado
- Direção hidráulica com ajuste de altura do volante
- Travas elétricas nas 4 portas
- Vidros elétricos nas 4 portas
- Bancos de couro
- Controle do iPod pelos comandos do sistema de áudio e do volante
- Entrada USB
- Tela colorida de 4.3” no console
- Seis altofalantes
- Bússola digital
- Espelho interno eletrocrômico
- Controlador automático de velocidade (“piloto automático”)
- Abertura interna do tanque de combustível
- Rodas de liga leve aro 16 Cor Titanium
- Retrovisores externos, maçanetas externas e grade dianteira na cor Titanium
- Estribos laterais
- Farois com máscara negra
- Farois de neblina
- Para-choque traseiro cromado
- Adesivo “ATTACK nas laterais da caçamba
- Adesivo “FRONTIER” no Rack de Teto
Potência, robustez e segurança
A Nissan Frontier Attack está disponível nas duas opções de potência do excelente motor turbodiesel 2.5 16V, de quatro cilindros com intercooler, da linha Frontier. Nas versões SE 4×2 e 4×4, o propulsor desenvolve 144 cavalos a 4 mil rpm e torque de 36,3 kgfm a 2 mil rpm, trabalhando em conjunto com câmbio manual de seis velocidades. Já na versão LE, a picape tem a força dos 172 cavalos a 4 mil rpm e dos 41,1 kgfm a 2 mil rpm de torque, potencial muito bem aproveitado pela transmissão automática de cinco velocidades, única no segmento. Este motor de alta tecnologia tem baixos índices de vibração e ruído (NVH) e de emissão de poluentes. Seu sistema de alimentação é por injeção eletrônica direta common-rail.
Além da força do motor, a Nissan Frontier conta com o sistema de tração Shift-on-the-Fly para as situações de off road. Com ele, a tração integral pode ser facilmente acionada por meio de um botão no painel, com o carro em movimento a até 80 km/h. Este acionamento eletrônico está disponível em três modos: 4×2, 4×4 e 4×4 com reduzida, sendo o último o mais indicado para superar terrenos excessivamente irregulares, arenosos ou lamacentos.
As medidas off road mostram que a Frontier Attack é uma picape de verdade, criada para encarar qualquer desafio. O ângulo de ataque é de 32º, enquanto o de saída é de 24º. A capacidade máxima de subida de rampa é de 39º e a altura livre do solo é de 220 mm, oferecendo uma condução segura e sem sustos nos pisos off road. Outro destaque do modelo para este tipo de terreno é a adoção de série de pneus de uso misto. Eles não alteram o conforto para os passageiros nem aumentam os ruídos e ampliam ainda mais a capacidade do fora de estrada da Frontier.
Apesar de ter no seu DNA a capacidade para enfrentar qualquer tipo de terreno acidentado, a Nissan Frontier não dispensa o conforto para os passageiros. Com 5.230 mm de comprimento, sua distância entre-eixos é a maior do segmento de picapes médias: 3.200 mm. Desta forma, o espaço interno é excelente. Além disso, o banco traseiro tem inclinação de 23° no encosto, o que proporciona mais comodidade para quem viaja no banco de trás. A Frontier mede ainda 1.850 mm de largura e 1.780 mm de altura. Sua suspensão foi desenvolvida para ser resistente nos terrenos fora de estrada e, ao mesmo tempo, confortável. O conjunto dianteiro é independente, com braços triangulares duplos, mola helicoidal e barra estabilizadora. Já o traseiro possui eixo rígido com feixes de mola.
Para o transporte de cargas, a Nissan Frontier oferece 454 mm de altura na caçamba, solução que aumenta a capacidade de transportar mais objetos – o comprimento é de 1.513 mm e a largura, 1.494 mm. Com essas dimensões, a Frontier tem capacidade de carga para até 1.030 quilos.
Sempre uma das principais preocupações da Nissan, a segurança dos passageiros é um dos destaques da Frontier Attack. Na ativa, a picape conta com freios a disco nas rodas dianteiras com os sistemas antitravamento ABS e distribuição eletrônica da força de frenagem (EBD); freios traseiros a tambor autoajustáveis, com válvula sensível à carga (LSV). Cintos de segurança dianteiros de três pontos com pré-tensionadores, airbag duplo frontal e barras de proteção nas quatro portas atuam na segurança passiva.
Outras novidades
A Nissan também introduziu dois novos pacotes para a linha 2012 da Frontier para manter a picape atualizada e cada vez mais atraente para o consumidor. A partir de agora o utilitário conta com as opções “Premium” na versões LE e “Segurança”, na versão XE, que trazem alguns itens encontrados na versão Attack.
O pacote “Premium” conta com rádio 2DIN com display colorido de 4.3”, conexão USB e iPod, controle do sistema de áudio no volante e adesivo “FRONTIER” no rack de teto. O “Segurança” oferece airbags para motorista e passageiro e cintos dianteiros de 3 pontas com pré-tensionador. Com estes novos conteúdos e o preço atraente, a Nissan Frontier confirma ser a picape de melhor custo-benefício da categoria, da versão de entrada até a mais completa.
A Nissan introduz novidades na Frontier constantemente, sempre ouvindo o que seus consumidores e concessionários têm a dizer. De janeiro para cá, a picape ganhou para-choque traseiro cromado em todo a linha, novos padrões de tecido, acabamento interno em tom mais escuro, protetor de radiador de aço e vidros elétricos de série em todas as versões. Desta forma, a Frontier aumentou sua participação entre as picapes médias em 50% em um ano, saltando de 6,9%, em agosto de 2010, para 10,4% em julho deste ano, acompanhando o crescimento deste segmento.