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sábado, 30 de julho de 2011

FREUD EXPLICA?



                O que faz a ligação entre uma pessoa e uma (horrível dizer isso de um carro...) “réles máquina” ser tão passional?
Na teoria até se explica: Desde a infância a pessoa cria para si uma imagem. Um referencial de como se portar e parecer. Usa modelos como o pai, o avô, os amigos, o piloto de F1, o artista da TV... Transpõem para si, inconscientemente, o glamour e o prazer de se colocar na pele dos seus ídolos, sentando, mais tarde no banco de carros especiais. Algo como se transformar em James Dean ao pilotar um Porche Spider.
Quando compram um carro, as pessoas “normais” estão adquirindo junto com ele uma forma de mostrar seu status e modo de ser. Assim,  quem compra uma Ferrari ou um Maverick GT ( dependendo do gosto e do bolso), por exemplo, está vendendo a imagem de um esportista. Quem adora um carro clássico, esta se transportando para a época em que os veículos diferenciavam muito mais a classe social das pessoas, trazendo admiração e até apelo sexual.
Mas, existe também quem corra atrás de sua própria historia, de “dias mais felizes”. Para eles, ter uma DKV azul igual ao do pai ou um Fusquinha semelhante aquele que serviu de “motel”  nas primeiras aventuras  sexuais ( que aperto ), pode significar uma agradável porta para o passado. Algo como “entrar na maquina do tempo” e seguir direto para os momentos mais alegres de sua vida. Pelo menos, seria algo algo assim que o doutor Sigmund  falaria, depois de horas saboreando o seu charuto. Se é que Freud também não era apaixonado por algum carro lá dos anos 20 ou 30, antes do pai da psicanálise falecer ( 1939 )

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