ECU – UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICA DO MOTOR
O sistema Marelli IAW4SF
é aplicado a família do Novo Palio com motorização FIRE 1.0 8v 64 cv e
Powertrain 1.8 8v família 1. Trata-se de uma Central Eletrônica PCB (Print Circuit on Board) com
borboleta motorizada que realiza a função integrada de controle da injeção de
combustível e ignição eletrônica. A injeção de combustível é realizada em modo
seqüencial e sincronizada. A ignição
estática é realizada através do sistema de centelha perdida. Neste sistema não
existe sensor de fase. O sincronismo da injeção de combustível é realizado
segundo a lógica do sensor de fase via
software. A função desta estratégia é determinar o tempo de cada cilindro
injetando apenas no cilindro em fase de admissão de combustível. Desta forma
após o sensor de rotações identificar o 1º e 4° pistões próximos ao PMS a ECU diminui cerca de 33% da quantidade de
combustível injetada no 1° cilindro. Neste momento a ECU sente a desaceleração do motor, caso exista é porque realmente
o 1° cilindro encontra-se no tempo de
admissão, em caso contrário é o 4° cilindro que se encontra em admissão. A
partir daí o mapa de injeção é montado na ordem 1-3-4-2.
A central possui dois
conectores sendo um de 52 pinos e outro de 28 pinos.
A tensão mínima
para funcionamento da ECU é de 6 Volts e
a tensão máxima é de 16 Volts.
A ECU é montada no vão motor e resiste às temperaturas
e condições do compartimento do motor. O
sistema possui memória Flash-EEPROM,
permitindo sua reprogramação através do conector de diagnose, sem necessidade
de intervenção, ou remoção, da ECU do veículo.
A ECU 4SF memoriza as
falhas, ou erros ocorridos, em uma memória volátil RAM. Quando o motor é desligado o relé principal é mantido
energizado (Power latch) cujo tempo
é de 12 segundos, caso a chave de
ignição seja colocada em mar e em seguida em off sem funcionar o motor, não
haverá tempo de Power latch. Durante
este período eventuais códigos de falha existentes são transferidos para uma
memória não volátil. Os códigos de falha, bem como as condições ambientais
em que ocorreram, permanecem registrados mesmo que a ECU perca a alimentação da
bateria.
As memórias são assim predispostas:
Quando a ECU memoriza um código de erro
é atribuído a este um contador com valor
64, caso o erro volte a aparecer no próximo ciclo de partida esse contador
é incrementado de 1 até o valor máximo de 210,
caso o erro não se manifeste mais, o contador é decrementado de 1 até chegar ao
valor zero, o que acarreta o apagamento do código de falha da memória do
sistema. Dessa forma é possível aumentar a rastreabilidade do sistema.
O sistema de ignição/injeção é
auto-adaptativo nas seguintes características:
- Autoadaptação da Mistura (sonda lambda): Visa compensar
variações nas características de componentes do motor devido às tolerâncias de
fabricação/envelhecimento, bem como no tipo de combustível usado. A compensação
é feita individualmente para várias condições de operação do motor.
- Autoadaptação do Ângulo de Ignição (sensor de detonação): Visa
compensar variações devido a tolerâncias
de fabricação do motor, diferenças na temperatura de operação entre cilindros e
tipo de combustível usado. A compensação é feita 1-4, 2-3 para várias condições
de operação do motor.
- Autoadaptação da Borboleta Motorizada: A posição de
mínima abertura da borboleta é continuamente adaptada; Isto é o menor valor
lido é armazenado como mínimo. A relação entre o valor lido e o ângulo de borboleta
usa uma fórmula de conversão interna à Central de Controle.
- Autoadaptação do Sensor de Posição de Pedal: A posição
mínima do pedal (pedal não pressionado) é continuamente adaptada; Isto é o
menor valor lido é armazenado como mínimo. A relação entre o valor lido e o
ângulo de pedal usa uma fórmula de conversão interna à Central de Controle.
- Autoadaptação da Eletroválvula do Canister: Em função da autoadaptação da mistura
o mapa de atuação do canister é alterado;
Atenção em caso de substituição de qualquer componente avariado do
sistema devemos:
Para o sistema
IAW 4SF SEM VENICE TEMOS:
O sistema possui uma alimentação +30 no pino 28 proveniente do fusível próximo a bateria de
10 A. O sistema possui também uma alimentação +15 no pino 38, proveniente do fusível F23
de 10 A localizado na caixa de fusíveis.
Para o sistema
IAW 4SF COM VENICE TEMOS:
O sistema possui uma alimentação +30 no pino 28
proveniente do fusível F18 de 7,5 A localizado no CVM. O sistema possui também uma
alimentação +15 no pino 38 proveniente do fusível F16 de 7,5 A localizado no CVM.
Limitação da
rotação máxima:
Para a motorização 1.0
8v de 64 cv ao atingir a rotação de 6800
rpm o sistema corta o comando dos eletroinjetores limitando a rotação
máxima do motor em 7000 rpm durante
a fase de corte dos eletroinjetores.
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Os
sinais que trafegam no sistema sem Venice possuem pinos específicos na ECU são:
a-) Linha de comunicação com a central CODE – pino 20;
b-) Led de acendimento da máximaTh2o – pino 26;
c-) Led de acendimento da T oleo– O interruptor esta diretamente ligado ao quadro de instrumentos
e não passa pela ECU não havendo estratégia da ECU em caso de falha.
d-) Sinal do sensor
de velocidade – pino 44;
e-) Led de avaria do
sistema de injeção eletrônica – 52;
f-) Sinal de rotação para o conta giros – pino 31.
O ângulo de operação dos dois potenciômetros é de 0 a
60 graus. Os dois sinais fornecem a mesma informação e possuem alimentação
positiva e negativa independente de forma a aumentar a confiabilidade das
medidas.
Convenções:
- Condição de falha: pino aberto, curto para bateria
ou curto para massa.
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Recovery
Potenciômetro 1
Se desconectarmos o pino 49 (sinal do PPS1)
temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 1;
- Posição do
Acelerador Pista 1 (fixo em 0v (CA ou CC a massa) e fixo em 5v (CC a Vbat));
- Estado de
supervisão de recovery de pedal – ativo potenciômetro 1;
- Rotação
limitada pela borboleta motorizada que não abre totalmente ( 6600 rpm );
Ao gerar o defeito a luz espia permanece apagada.
Quando pisamos no pedal pela 1ª vez o acelerador não funciona e a luz espia
acende. Ao pisar no acelerador pela 2ª vez o acelerador funciona devido à
existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o
sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de segurança, sendo
assim a velocidade de abertura da borboleta e a abertura máxima da mesma ficam
limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora
de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima
partida do motor.
Se desconectarmos o pino 15 (massa do PPS1) temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 1;
- Posição do
Acelerador Pista 1 (fixo em 5v (CA ou CC a massa);
- Estado de
supervisão de recovery de pedal – ativo potenciômetro 1;
- Rotação
limitada pela borboleta motorizada que não abre totalmente ( 6600 rpm );
Ao gerar o defeito a luz espia acende. Ao pisar no
acelerador o acelerador funciona devido à existência do segundo potenciômetro
completamente independente, porém, o sistema de controle da Borboleta
Motorizada passa para modo de segurança, sendo assim a velocidade de abertura
da borboleta e a abertura máxima da mesma ficam limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora
de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima
partida do motor.
Se desconectarmos o pino 10 (positivo do PPS1) temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 1;
- Posição do
Acelerador Pista 1 (fixo em 0v)
- Estado de
supervisão de recovery de pedal – ativo potenciômetro 1
- Rotação
limitada pela borboleta motorizada que não abre totalmente ( 6600 rpm );
Ao gerar o defeito a luz espia permanece apagada.
Quando pisamos no pedal pela 1ª vez o acelerador não funciona e a luz espia
acende. Ao pisar no acelerador pela 2ª vez o acelerador funciona devido à
existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o
sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de segurança, sendo
assim a velocidade de abertura da borboleta e a abertura máxima da mesma ficam
limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora
de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima
partida do motor.
Recovery
Potenciômetro 2
Se desconectarmos o pino 48 (sinal do PPS2)
temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro
na pista 2;
- Posição do
Acelerador Pista 2 (fixo em 0v (CA ou CC a massa) e fixo em 5v (CC a Vbat));
- Estado de
supervisão de recovery de pedal – ativo potenciômetro 1;
- Rotação
limitada pela borboleta motorizada que não abre totalmente ( 6600 rpm );
Ao gerar o defeito a luz espia permanece apagada.
Quando pisamos no pedal pela 1ª vez o acelerador não funciona e a luz espia
acende. Ao pisar no acelerador pela 2ª vez o acelerador funciona devido à
existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o
sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de segurança, sendo
assim a velocidade de abertura da borboleta e a abertura máxima da mesma ficam
limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora
de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima
partida do motor.
Se desconectarmos o pino 4 (massa do PPS2) temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 2;
- Posição do
Acelerador Pista 2 (fixo em 10v (CA ou CC a massa);
- Estado de
supervisão de recovery de pedal – ativo potenciômetro 1;
- Rotação
limitada pela borboleta motorizada que não abre totalmente ( 6600 rpm );
Ao gerar o defeito a luz espia acende. Ao pisar no
acelerador o acelerador funciona devido à existência do segundo potenciômetro
completamente independente, porém, o sistema de controle da Borboleta
Motorizada passa para modo de segurança, sendo assim a velocidade de abertura
da borboleta e a abertura máxima da mesma ficam limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora
de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima
partida do motor.
Se desconectarmos o pino 36 (positivo do PPS2) temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 2;( Caso a falha esteja antes da solda ultrasônica será gerado
erro do sensor de pressão linear do A/C, que compartilha da mesma alimentação)
- Posição do
Acelerador Pista 2 (fixo em 0v)
- Estado de
supervisão de recovery de pedal – ativo potenciômetro 1
- Rotação
limitada pela borboleta motorizada que não abre totalmente ( 6600 rpm );
Ao gerar o defeito a luz espia permanece apagada.
Quando pisamos no pedal pela 1ª vez o acelerador não funciona e a luz espia
acende. Ao pisar no acelerador pela 2ª vez o acelerador funciona devido à
existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o
sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de segurança, sendo
assim a velocidade de abertura da borboleta e a abertura máxima da mesma ficam
limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora
de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima
partida do motor.
Recovery
Potenciômetro 1 e 2
Caso ambos os potenciômetros apresentem algum de seus
pinos com falha, teremos o seguinte quadro:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;
- EDI Não Detecta erro na pista 1 e 2;
- Posição do Acelerador Pista 1 e 2 (fixo);
- O acelerador não funciona;
Quando há interrupção de energia no motor a borboleta vai para a posição de repouso
“
LIMP HOME” ( 7° à 12° ),
parcialmente aberta devido à existência de uma mola de dupla ação. A posição de
repouso permite que o motor funcione com rotação e potência suficiente para se
dirigir o veículo para a concessionária mais próxima.
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Atenção:
Na primeira montagem de 1corpo de
borboleta ( novo ) ou em caso de substituição do NCM
é imperativo efetuar o aprendizado do corpo de borboleta motorizado com o EDI, a falta deste procedimento
acarreta:
-
Problemas de segurança para o veículo e
o motorista;
-
Possibilidade de diagnósticos
incoerentes para todos os componentes ligados ao corpo de borboleta e ao
controle da posição da borboleta;
-
Péssima dirigibilidade.
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Convenções:
- Condição de falha: pino aberto, curto para bateria
ou curto para massa.
Valores de
Tensão
Os valores
abaixo foram medidos com o motor em
funcionamento e veículo parado:
ATENÇÃO: NÃO É
POSSÍVEL MEDIR ESTES VALORES COM A CHAVE DE IGNIÇÃO EM MAR E MOTOR DESLIGADO,
UMA VEZ QUE A BORBOLETA NÃO ALTERA SUA POSIÇÃO NESTA CONDIÇÃO SE PISARMOS NO
ACELERADOR ( DIFERENTE DOS SISTEMAS BOSCH E DELPHI )
Recovery
Potenciômetros
Se desconectarmos o pino 76 (sinal do TPS1) temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 1;
- Ângulo
borboleta 1 (fixo) ~85,1°;
- Rotação
limitada pela borboleta motorizada que não abre totalmente ( 6600 rpm );
Se desconectarmos o pino 58 (massa do TPS1 / TPS2) temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 1 e 2 e no sensor de Th2o se o erro for antes da solda
ultrasônica;
- Ângulo borboleta
1 (fixo) ~85,1°;ângulo borboleta 2 (fixo) ~38,1°
- A borboleta
motorizada não funciona, o motor pode acelerar até 1350 rpm através da variação
do avanço;
- No momento da
falha o motor pode apagar se estiver em marcha lenta,.
Se desconectarmos o pino 57 (positivo do TPS1 / TPS2) temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 1 e 2;
- Ângulo
borboleta 1 (fixo) ~ (-38°); ângulo borboleta 2 (fixo) ~85,1°;
- A borboleta
motorizada não funciona, o motor pode acelerar até 1350 rpm através da variação
do avanço;
- No momento da
falha o motor pode apagar se estiver em marcha lenta,.
Ao gerar o defeito a luz espia acende. O sistema de
controle da Borboleta Motorizada passa para modo de segurança, sendo assim a
velocidade de abertura da borboleta e a abertura máxima da mesma ficam
limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora
de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima
partida do motor.
Se desconectarmos o pino 56 (sinal do TPS2) temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 2;
- Ângulo
borboleta 1 (varia); ângulo borboleta 2 (fixo) ~ -38,1°;
- Rotação
limitada pela borboleta motorizada que não abre totalmente ( 6600 rpm );
Ao gerar o defeito a luz espia acende. O sistema de
controle da Borboleta Motorizada passa para modo de segurança, sendo assim a
velocidade de abertura da borboleta e a abertura máxima da mesma ficam
limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora
de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima
partida do motor.
Recovery
Potenciômetro 1 e 2
Caso ambos os potênciometros apresentem algum de seus
pinos com falha, teremos o seguinte quadro:
Se desconectarmos o pino 76, 56 (sinal do TPS1 / TPS2) temos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na pista 1 e 2, podendo gerar erro de auto reconhecimento da borboleta
motorizada não OK;
- Ângulo borboleta
1 (fixo) ~85,1°; ângulo borboleta 2(fixo) ~ -38,1º
- A borboleta
motorizada não funciona, o motor pode acelerar até 1350 rpm através da variação
do avanço;
- No momento da
falha o motor pode apagar se estiver em marcha lenta,.
Ao gerar o defeito a luz espia acende, se o veículo
estiver em marcha lenta o motor pode apagar. Quando pisamos no pedal a
borboleta motorizada não funciona e o
motor acelera apenas até 1350 rpm através de variação de avanço de ignição. Se
a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção
continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor.
Motor da Borboleta
Motor de corrente contínua, operada com a tensão de
bateria (12 V) com duty-cycle variável,
freqüência fixa de 1000 Hz com
inversão de polaridade para controle de marcha lenta.
Recovery do Motor da Borboleta
Caso o Motor da Borboleta apresente algum de seus pinos 53 ou 67com falha, teremos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na borboleta motorizada ;
- Ângulo
Borboleta 1 e 2 (fixo) ~ 9°, o motor acelera pela variação de avanço até 3000
rpm;
Ao gerar o defeito a luz espia acende. Quando pisamos
no pedal a borboleta motorizada não funciona
e o motor acelera apenas até 3000 rpm através de variação de avanço de
ignição. Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de
Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor. Após corrigir
a falha é imprescindível realizar a auto aprendizagem da borboleta com o EDI.
Na presença do
erro os injetores são cortados aleatoriamente durante a marcha lenta.
Esse interruptor é normalmente aberto, ao se acionar o
pedal da embreagem o interruptor é acionado e conecta o pino 45 à massa. O sinal do pedal de embreagem é fundamental para o
controle da estratégia de DASHPOT, em caso de falha a dirigibilidade fica
comprometida durante as trocas de marchas.
Caso o Interruptor de Embreagem apresente falha, teremos o
seguinte quadro:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção desligada;
- EDI não Detecta
erro no Interruptor de Embreagem;
Composto de dois interruptores, um normalmente aberto
(Brake Lamp) pino 35 e outro
normalmente fechado (Brake Switch) pino 18,
O lado positivo dos interruptores está ligado ao sinal
de ignição (+15). O sinal do interruptor é necessário para o sistema de injeção
para excluir o DASHPOT quando o freio é acionado.
O sistema ABS
não detecta falhas no Interruptor de Freio.
Caso o Interruptor de freio apresente falha, teremos o
seguinte quadro:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção desligada;
- EDI NÂO Detecta erro no Interruptor de
Freio através do NCM, ABS;
- Selecionando o parâmetro Pedal de freio
através do sistema ABS é possível
certificar-se facilmente se este está funcionando corretamente.
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Sistema sem VeNICE não é previsto diagnose do interruptor de
óleo, sendo ligado diretamente ao quadro de instrumentos.
A Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria está diretamente
ligada à bateria (+30) recebendo o negativo do NCM através do barramento CAN
(pinos 14 e 25). Para o sistema sem VeNICE a central envia o negativo através
do pino 52. A Central Eletrônica acionará o led nas seguintes condições:
- Quando a chave de ignição é colocada em posição de marcha,
realizando a verificação inicial do sistema durante 4 segundos;
- Quando é
detectado algum erro pela Central de Injeção de acordo com o programa de
diagnóstico e que para a falha detectada estiver determinado o acendimento da
lâmpada;
A Eletroválvula do Canister libera para queima do
motor os vapores de combustível armazenados no Canister. Seu funcionamento é
comandado diretamente pela Central de Injeção que envia um sinal negativo
pulsante ao pino 43
- Alimentação: 12 V;
- Resistência Elétrica 15,5 Ohms a 20°C;
- Amplitude do Sinal de Acionamento: Vbat;
- Duty-Cycle: Variável;
- Freqüência: 15,6 Hz;
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Caso ocorra alguma falha no pino 69 (sinal do sensor) teremos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro no Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento;
- O valor de
recovery para a temperatura do líquido de arrefecimento é uma função da
temperatura do ar e tempo de funcionamento do motor, o valor default fica em
–30°C.
- Se no momento
da falha a T MOT > 80° o
eletroventilador é acionado na 2ª velocidade assim que o Led de avaria acende;
se no momento da falha T MOT <
80° o eletroventilador só será acionado quando o NCM através de uma estratégia
de cálculo baseada na T MOT antes
da falha determinar que o motor superou 80°C.
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Caso ocorra alguma falha no pino 58 (massa do sensor) teremos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro no Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento;
- O valor de
recovery para a temperatura do líquido de arrefecimento é uma função da
temperatura do ar e tempo de funcionamento do motor, o valor default fica em
–30°C.
- Se no momento
da falha a T MOT > 80° o
eletroventilador é acionado na 2ª velocidade assim que o Led de avaria acende;
se no momento da falha T MOT <
80° o eletroventilador só será acionado quando o NCM através de uma estratégia
de cálculo baseada na T MOT antes
da falha determinar que o motor superou 80°C. Caso o erro ocorra depois da
solda ultra-sônica do chicote teremos também erro nos potenciômetros 1 e 2 da
borboleta motorizada.
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O sensor de rotação do motor é do tipo de relutância
variável . Quando a falha de dois dentes está a 17 dentes após o sensor de
rotação os pistões 1 e 4 encontram-se no ponto morto superior.
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NÃO EXISTE RECOVERY PARA ESTE SENSOR!
O sistema de ignição usa o método de descarga indutiva
estática com módulos de potência incorporados à central de injeção.
O modo de ignição é por centelha perdida e cabos de
alta tensão são usados para conectar cada vela de ignição ao polo de alta
tensão correspondente. O Dual Coil Pack é composto por duas bobinas de ignição,
uma bobina aciona as velas dos cilindros 1 e 4 e a outra aciona as velas dos
cilindros 2 e 3.
O ângulo de avanço é calculado em função das condições
de operação do motor.
Resistência de cada Primário: ~ 0,5 Ohm a 20°C;
Resistência de cada Secundário: ~ 12,0 K Ohm a 20°C;
Caso ocorra alguma falha nos pinos 73 (cilindros 1 e 4) ou 70 (cilindros 2 e 3) teremos:
- Lâmpada Piloto
Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta
erro na bobina correspondente;
- Recovery:
Injetores correspondentes são desligados, bobinas correspondentes são
desligadas, estratégia de controle de mistura em loop-fechado é desligada;
O sensor de detonação é do tipo piezoelétrico e
detecta a detonação individualmente em cada cilindro do motor através da
elaboração do sinal de ruído do motor.
Quando a detonação é detectada retira-se ângulo de
ignição de um modo gradual até um limite máximo; quando a detonação está
ausente o ângulo de ignição originalmente calculado é lentamente reposto.
Existe um mecanismo de auto-adaptação do sistema para
compensar o envelhecimento de componentes do motor ou o uso de combustível com
diferente octanagem.
T09
Instalado na CVM, ao lado da bateria. O NCM possui uma
alimentação +30 direto no pino 28.
Ao se colocar a chave em MAR o NCM recebe uma alimentação +15 no pino 38 através do fusível F16. A partir daí O NCM comanda o relé
através do pino 5 enviando um sinal
negativo para o pino 85 do relé. O
pino 87 do relé alimenta através do
fusível F22 os eletroinjetores,
bobinas e eletrobomba de combustível, através do fusível F11 a eletroválvula do canister, a sonda lambda e o sensor de
pressão linear do ar condicionado. O relé alimenta a bomba de combustível após
a chave de ignição ser ligada por aproximadamente 2 segundos para fazer a
pré-pressurização do sistema, caso o NCM não receba sinal do sensor de rotação
após este período, o relé é desligado, voltando a ligar tão logo o NCM detecte
sinal do sensor de rotação. O sistema de alimentação de combustível é sem
retorno, com pressão de trabalho de 3,5
bar, regulado através de um regulador de pressão montado na eletrobomba,
após o filtro de combustível.
No sistema sem Can o relé vai instalado próximo a
bateria. A ECU possui uma alimentação +30 direto no pino 28 proveniente do fusível próximo a bateria de 10 A. Ao se colocar a chave em MAR a ECU recebe uma alimentação +15
no pino 38, proveniente do fusível F23 de 10 A localizado na caixa de
fusíveis. A partir daí a ECU comanda o relé através do pino 5 enviando um sinal negativo para o
pino 85 do relé. O pino 87 do relé alimenta a eletrobomba de
combustível, os eletroinjetores e as bobinas diretamente e através do fusível de 15A localizado próximo a bateria
alimenta a eletroválvula do canister e a sonda lambda
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A central de injeção controla a 1ª velocidade do eletroventilador através do relé AZUL e a 2ª
velocidade do eletroventilador através do relé PRETO.
Conector
Veículo – 20 pinos (sistema sem Can);
Este conector possui 20 pinos e interliga o chicote do motor
com o chicote veículo.
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O sistema IAW 4SFB possui PINOS
1, 2, 27 estão conectados ao ponto de massa fixado abaixo da bateria. Caso
estes massas estiverem desconectados o motor não funciona.
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Sistema sem
VeNICE
O interruptor inercial está localizado próximo ao
pedal de embreagem e em caso de colisão desliga a eletrobomba de
combustível, e não destrava as portas.
O gráfico a seguir mostra o sinal do sensor de velocidade coletado com o veículo a 40 km/h. Observa-se o tipo de onda quadrada característica do sensor de efeito Hall.
Alimentação = 12V.
Amplitude do sinal gerado = 12V.
Duty cycle = 50%
(Ton /Ton + Toff)
Freqüência variável
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Boa tarde, estava lendo seu blog, pois possuo um palio 04/05 com IAW-4SF sem Body Computer e por ser o conector de diagnóstico com 03 fios no motor ao lado da injeção me disseram q é sem rede CAN, ocorre q troquei o painel de instrumentos por um com marcador de temperatura, o qual não consigo fazer funcionar apenas o marcador de temperatura, todo o restante funciona sem problemas, poderia me dar uma luz? desde já agradeço.....
ResponderExcluirBoa tarde, estava lendo seu blog, pois possuo um palio 04/05 com IAW-4SF sem Body Computer e por ser o conector de diagnóstico com 03 fios no motor ao lado da injeção me disseram q é sem rede CAN, ocorre q troquei o painel de instrumentos por um com marcador de temperatura, o qual não consigo fazer funcionar apenas o marcador de temperatura, todo o restante funciona sem problemas, poderia me dar uma luz? desde já agradeço.....
ResponderExcluirBoa noite, não sei se voce trocou tambem o sensor de temperatura, existem dois tippos, um para painel com lampada espia e outro para painel com termometro, pode estar ai a causa. Espero ter ajudado!
Excluirmas o sensor desse carro é aquele que vai em uma peça de baquelite preta, de acordo com a autopeças é só um modelo q existe daquele tipo, teria algum outro ou será q poderia trocar apenas o "sensor q vai na peça? se sim poderia me informar o modelo?? obrigado novamente...
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